quinta-feira, 27 de março de 2008

Id:
477940
Autor:
Soto C, Victor; Vergara W, Eduardo; Neciosup P, Elizabeth.
Título:
Prevalencia y factores de riesgo de sindrome metabolico en poblacion adulta del Departamento de Lambayeque, Peru - 2004 / Prevalence and risk factors for metabolic syndrome in adults in Lambayeque, Peru - 2004
Fonte:
Rev. peru. med. exp. salud publica;22(4):254-261, oct--dic. 2005. tab.
Idioma:
Es.
Projeto:
Instituto Nacional de Salud. OGITT 2-04-22-04-057.
Resumo:
Objetivos: Determinar la prevalencia y factores de riesgo de síndrome metabólico en la población adulta del departamento de Lambayeque en el año 2004. Materiales y métodos: Estudio descriptivo, transversal y prospectivo, realizado en el departamento de Lambayeque; se incluyeron 1000 personas entre 30 y 70 años de edad mediante un muestreo probabilístico polietápico; se realizaron mediciones antropométricas y de presión arterial, así como análisis de glicemia, colesterol total, triglicéridos y HDL colesterol. Se usaron las definiciones de síndrome metabólico de la ATP III y de la Oficina Internacional de Información en Lípidos Latinoamérica (ILIBLA). Resultados: La prevalencia del síndrome metabólico según criterios ATP III es 28,3% (IC95: 25,4-37,1) y según ILIBLA es de 33,2% (IC95: 28,1-38,3), la prevalencia de hipertensión arterial es 17,8%, diabetes mellitus tipo 2 de 3,3%, hipercolesterolemia 47,3%, hipertrigliceridemia 43,4%, HDL bajo 56,3%. La prevalencia de obesidad (índice de masa corporal e» 30) es de 30,2%, la obesidad central según circunferencia abdominal (ATP III) es 44,4% y según índice cintura cadera (ILIBLA) 63,3%. No se encontró asociación entre el SM y el consumo de pescado, dieta hipercalórica, actividad física, tabaco, alcohol, ocupación, sólo con el sexo masculino y la edad > o = 50 años. Conclusiones: Más de uno de cada cuatro adultos en el departamento de Lambayeque presenta síndrome metabólico, la proporción se incrementa conforme avanza la edad y es predominante en el sexo masculino según criterios ATP III.(AU)Objectives: To determine the prevalence and risk factors for metabolic syndrome in adults in Lambayeque, Peru in 2004. Materials and methods: A descriptive, cross sectional, and descriptive study was performed in Lambayeque, including 1000 persons between 30 to 70 years of age, using a probabilistic multi-staged sampling procedure. Anthropometric and blood pressure measurements were performed, as well as glycemia, total cholesterol, triglycerides, and HDL cholesterol determinations were performed. ATPIII and Latin American Office for Information on Lipids definitions for metabolic syndrome were used. Results: The prevalence of metabolic syndrome according to ATPIII criteria is 28,3% (95% confidence interval [CI]: 25,4ùC37,1) and according to the Latin American Office it is 33,2% (95% IC: 28,1ùC38,3), prevalence figures for hypertension, type 2 diabetes mellitus, hypercholesterolemia, hypertriglyceridemia, and low HDL are 17,8%, 3,3%, 47,3%, 43,4%, and 56,3%, respectively. The prevalence of obesity (body mass index ¡Ý30) is 20,2%, central obesity using abdominal circumference (ATP III) is 44,4%, and using the waist-hip ratio (Latin American Office) it is 63,3%. No associations were found between metabolic syndrome and fish consumption, high-caloric diet, physical activity, tobacco use, alcohol consumption, and occupation. Being male sex and > or =50 years old were the only associations found. Conclusions: One out of four adults in Lambayeque has metabolic syndrome, the condition increases in frequency with age, and it is more prevalent in males, according to ATPIII criteria.(AU)
Descritores:
Síndrome X MetabólicaDiabetes Mellitus Tipo 2PrevalênciaFatores de RiscoHipertensãoObesidadeDislipidemias
-Peru
Limites:
MasculinoFemininoAdultoMeia-IdadeIdoso
Responsável:
PE14.1 - Biblioteca de la Sede Central

quinta-feira, 13 de março de 2008

obesidade

Id:
476434
Autor:
Soares, Ludmila Dalben; Petroski, Edio Luiz.
Título:
Prevalência, fatores etiológicos e tratamento da obesidade infantil / Prevalence, etiological factors and the treatment of infant exogenous obesity
Fonte:
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum;5(1), 2003.
Idioma:
Pt.
Resumo:
Nos últimos anos, o interesse sobre os efeitos do ganho de peso excessivo na infância tem aumentado consideravelmente, devido ao fato que o desenvolvimento da celularidade adiposa neste período ser determinante nos padrões de composição corporal de um indivíduo adulto. Este trabalhoteve como objetivo investigar a prevalência da obesidade infantil, identificar os possíveis fatores etiológicos além de verificar quais as intervenções que se destacaram nesta última década como forma de diminuir e/ou prevenir a obesidade em crianças. Os resultados encontrados foram que a obesidade é uma das enfermidades nutricionais que mais têm apresentado aumento de sua prevalência, tanto nospaíses desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Em relação aos fatores etiológicos relacionadoscom o desenvolvimento da obesidade na infância são determinantes o desmame precoce, introdução de alimentos inadequados e a inatividade física. Para o tratamento do obeso infantil, é importante a atuação de equipe multiprofissional (médico, nutricionista, psicólogo, e o educador físico). Existem,porém, algumas recomendações gerais a serem seguidas: dieta balanceada que determine crescimento adequado e manutenção de peso; exercícios físicos controlados além do apoio emocional individual e familiar. Para melhores resultados no tratamento é importante a cooperação dos pais. A escola tempapel fundamental ao modelar as atitudes e comportamentos das crianças sobre a atividade física e nutrição.(AU)

quinta-feira, 6 de março de 2008

obesidade infantil

Descritor Inglês:

Child Nutrition Disorders
Descritor Espanhol:

Trastornos de la Nutrición del Niño
Descritor Português:

Transtornos da Nutrição Infantil
Sinônimos Português:

Desnutrição InfantilDesnutrição em CriançasDesnutrição da CriançaTranstornos Nutricionais InfantisTranstornos Nutricionais da Criança
Categoria:

C18.654.180
Definição Português:

Transtornos causados por desequilíbrio nutricional, supernutrição ou subnutrição, ocorrendo em crianças entre os 2 e 12 anos de idade.
Nota de Indexação Português:

somente GER; prefira doença específica com precod apropriado para a idade

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

a obesidade infantil

"A obesidade infantil tem crescido a cada dia, e com ela a preocupações dos pais em como fazer com que as crianças percam e peso e evitar futuros problemas de saúde. Leia neste artigo dicas de especialistas em obesidade infantil".
Introdução
Os jornais e a televisão constantemente nos recordam que um número crescente de crianças está acima do peso ou obesas. E muitos pais estão começando a colocar seus filhos em dietas e com os riscos que eles correm de desenvolver sérios problemas de saúde. Mas qual a melhor maneira de fazer com que a criança perca peso e mantenha o peso perdido?
As últimas estatísticas mostram que 30% das crianças, entre 6-19 anos de idade, nos EUA, estão com sobrepeso ou obesas, o que as coloca em um risco crescente para doenças crônicas, como doenças cardíacas, hipertensão arterial, diabetes e problemas emocionais na adolescência e idade adulta.
No Brasil também têm aumentado o número de crianças obesas. Um estudo publicado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, SBEM, indica que 15% das crianças no país, são obesas.
Quando uma criança está obesa?
Nas crianças, a gordura corporal muda ao longo do crescimento, e meninos e meninas diferem quanto à quantidade de gordura considerada normal.
O sobrepeso é definido atualmente pelo Ministério da Saúde, como um peso que está acima do peso em que se encontram 97% das crianças saudáveis, do mesmo sexo e idade. De acordo com o Dr. Ênio Cardillo Vieira, em seu livro Pediatria Ambulatorial, do ponto de vista prático e conceitual, basta para o diagnóstico o aspecto clínico, associado a um excesso de peso. Crianças até 10 anos são consideradas obesas quando estiverem com 20% ou mais do peso ideal para a idade. Para as crianças acima de 10 anos a obesidade é diagnosticada a partir do cálculo do índice de massa corporal (IMC = peso [kg] dividido pela altura ao quadrado [m2]), de acordo com o seguinte quadro:
Diagnóstico da obesidade em crianças acima de 10 anos pelo IMC
Idade/anos sobrepesoobesidade
masculinofeminino masculinofeminino